A pesquisa espontânea, onde os eleitores são perguntados em quem votariam sem que
lhes sejam apresentados nomes de candidatos, é um termômetro importante para medir a
lembrança e a popularidade genuína dos pré-candidatos. A ascensão de Valdir Vargas
nesse quesito demonstra sua capacidade de se conectar com o eleitorado de maneira
orgânica, sem a necessidade de uma exposição prolongada na mídia; cabos eleitorais  ou
campanhas massivas.

Valdir Vargas traz para a política a visão inovadora e a experiência de sua bem-sucedida
carreira empresarial. Ele é conhecido por seu dinamismo e pelo forte envolvimento em
causas empresariais e sociais. Sua entrada na política marca uma tentativa de trazer
novas ideias e soluções práticas para os desafios enfrentados pela cidade de Porto Velho.

Em um cenário onde a política tradicional muitas vezes domina, a presença de um
"outsider" como Valdir Vargas é estratégica. Ele representa uma ruptura com o
status quoe uma oportunidade para os eleitores apostarem em um candidato que promete
mudançareal e efetiva. A habilidade de Vargas em se destacar espontaneamente entre os
eleitoressugere que sua mensagem de renovação está ressoando bem com a população.

A pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o
n.º RO-00851/2024, foi realizada entre os dias 12 e 14 de julho de 2024, com uma
amostra representativa de 710 eleitores de Porto Velho. A margem de erro é de
aproximadamente 3,8 pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%. Esses
números reforçam a relevância dos dados coletados e a posição promissora de Valdir
Vargas no cenário eleitoral.

Com uma pré-campanha ainda em seus primeiros passos, Valdir Vargas mostra que tem o
potencial para ser um candidato competitivo na corrida pela Prefeitura de Porto Velho.
Sua trajetória e propostas inovadoras podem ser o diferencial necessário para conquistar
um eleitorado ansioso por mudanças e novas perspectivas.

Foto: Assessoria

Quero destacar a importância da agroindústria pro nosso estado e pro nosso município de Porto Velho. É importante que a agroindústria tenha incentivos pra poder se desenvolver, pra poder trabalhar. É um mecanismo que fortalece o produtor, gera emprego e renda e também melhora a condição econômica dessas comunidades”.

Foto: Assessoria

Um deles é Arildo Ferreira, produtor de café de Cacoal. Mesmo ficando em segundo lugar na Semana Internacional do Café (SIC), que aconteceu em Belo Horizonte (MG) no ano passado, ele relata os obstáculos que enfrenta:

“O pequeno produtor tem uma agroindústria e tem um incentivo de conseguir registrar a marca, trazer produtos. Mas a gente não recebe incentivo pra compra e registro de maquinário pra torrefação. Os impostos e os custos ainda são muito altos. As embalagens, também. Nós pagamos imposto na fabricação e quando chega aqui, paga imposto de novo. Aí fica caro”.

Almezinda Nolasco e filha

Almezinda Nolasco é de Porto Velho e trabalha com flores há muitos anos. Ela pede atenção do poder público aos pequenos produtores da capital: “A gente que tá como produtor em volta da capital somos esquecidos. É a área da agricultura que é mais esquecida, e é a gente que fomenta a capital”.

Segundo a produtora, há duas grandes necessidades que faltam ser atendidas para os pequenos empreendedores: “Estrada pra escoar, melhorias nas escolas, creches… A gente quer escolinha rural, a gente quer saúde. Porque pra eu ir num posto marcar uma consulta eu perco um dia de trabalho”.

Ela diz ainda que os moradores do campo precisam de saúde, educação, cursos para os jovens, pois há muitas dificuldades para os pais mandarem seus filhos para a escola. Ela sente a necessidade de cursos voltados para a agricultura para que haja continuidade no trabalho do pequeno produtor.

Para Valdir, a prefeitura deve dar atenção especial a agroindústria, através da valorização do produtor e do incentivo do potencial dos pequenos produtores:

“Porto Velho é uma cidade que precisa ter na sua gestão a atenção para a agroindústria. São os distritos e as localidades onde a gente tem produção hoje. Precisam ter um fomento. O fomento vem não só através dos implementos ou dos equipamentos que a Secretaria de Agricultura pode fornecer, mas também através da qualificação, do treinamento e, principalmente, do serviço de inspeção. O serviço de inspeção municipal tem e deve ter o viés de incentivar, de qualificar, de estar próximo ao produtor e as associações agropecuárias para que elas possam certificar seus produtos e inseri-los no mercado.”

Fonte: Assessoria

Vargas que é membro ativo da Comissão Céus Abertos da Amazônia, um dos principais interlocutores com as entidades empresariais, demonstrou preocupação com o anúncio pontual de voos como se fossem resolver a questão, porém, não há nenhuma garantia de que esses voos serão mantidos pelas cias, da mesma forma que a um ano atras os tiraram vários voos, podem fazer novamente, isso porque segundo as cias e a própria ANAC elas tem absoluta autonomia sobre escolha das rotas e liberdade tarifária. O que na prática tem significado que podem tirar ou colocar voos quando bem entenderem, e cobrarem o valor que quiserem.

Vargas reforça que na sua visão e da Comissão a abertura de mercado para companhias aéreas estrangeiras operarem o transporte de pessoas e cargas na região Amazônica é a única solução que tem o poder de ser permanente.

Para que essa medida seja adotada, é necessária uma alteração no Artigo 216 do Código Brasileiro de Aeronáutica, que define que “os serviços aéreos de transporte doméstico são reservados a pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras, com sede e administração no País”.

A comissão busca a ALERO e do Parlamento Amazônico para mobilizar apoio para a aprovação do Projeto de Lei nº 539/2024, que é uma iniciativa da deputada federal Cristiane Lopes (UNIÃO BRASIL).

O deputado Lucas Torres (PP) que é Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia, e membro do Parlamento Amazônico, entendeu a apoia a iniciativa da Comissão Céus Abertos na Amazônia – que passará a integrar, a convite de Valdir Vargas e Dr Gabriel Tomassete.

O Lucas Torres confirmou tem na próxima semana cumprirá uma agenda em Brasília (DF) e na oportunidade irá endossar os pleitos da comissão junto à bancadas estaduais e federais da Amazônia.

O parlamentar estadual Lucas Torres por fim sugeriu realizar uma audiência pública na ALE, para qual convidaria parlamentares estaduais e federais dos estados vizinhos para reforçar essa união de esforços tem a finalidade de baratear os voos para toda a Amazônia Legal.

Fonte: Assessoria